Sobre mim


Não sei porque me preocupo tanto em escrever detalhadamente numa página que se denomina "sobre mim". Ler o meu blog já é o bastante para isso. Cada palavra já deveria ser o bastante para decodificar que eu sou mais uma garota que, assim como todas as outras, esta machucada. A única coisa que diferencia é que inconscientemente, me tornei uma pessoa masoquista. Me cobro demais, me aceito de menos. Ninguém fez absolutamente nada, só ajudaram. O resto, eu fiz por conta própria. Mas relaxem, sou uma garota legal.

Sou brincalhona com meus amigos - que na maior parte do tempo, são mais velhos do que eu - mas isso já era de se esperar. Minha maior qualidade também é meu maior defeito: sou preocupada com os sentimentos dos outros. Me assusto em ter a habilidade de apenas olhar o individuo e saber que algo se passa com ele -   seja bom ou ruim. Mas acredite, isso me torna inconveniente e até certo ponto, indesejada. Mas não ligo.

Estou indo contra as regras do que estou acostumada a fazer, afinal, estou vivendo meu conto de fadas ao contrário. Estou fazendo o máximo para passar despercebida por todos, nunca gostei de muita atenção. Me sinto desconfortável, envergonhada. 

Sempre gostei de tudo que fosse medieval, o que envolvesse o clássico e o início da humanidade. Nada mais me encanta do que livros escritos por antigos que são os verdadeiros pais da ciência e modernidade. Para mim, nada é mais lindo que as festas religiosas que os antigos faziam, com muita dança e alegria. Sou cafona, como vocês percebem. Cafona e completamente apaixonada por violinos, este foi o único instrumento no qual me identifiquei. Depois de tentar guitarra, violão, teclado e flauta, ele foi o único que gostei de verdade. Posso passar horas a fio ouvindo a Emilie Autumn tocando violino ou até mesmo a abertura de Game of Thrones (aliás, meu sonho nunca foi ser uma estrela do rock ou uma princesa mas sim, uma khaleesi.)

Nasci no Brasil mas meu coração e alma pertencem ao Japão e a Finlândia.

O resto? Bem, não há resto escrito, nunca haverá. O tempo trará o que as palavras não trouxeram nesse aqui. 


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